Ferro de engomar
Ferro de passar
roupa feito em metal, aquecido a brasa e com um depósito esférico para o vapor
na ponta extrema. A tampa tem com uma pega em plástico, fixa ao bojo através
de um eixo que permite a abertura do local onde as brasas se encontram. No
bojo são colocadas as brasas para o aquecimento do ferro que apresenta vários
orifícios pequenos na lateral para facilitar a combustão do carvão.
Está inventariado com o número ME/400993/38 e pertence ao
espólio museológico da Escola Secundária Dr. Bernardino Machado.
O ferro de engomar foi e é utilizado com a mesma função:
passar tecidos, alisando-os através do aquecimento. Este instrumento, com o
formato aproximado ao atual, foi referenciado cerca do século XVII. No
entanto, só no século XIX houve uma verdadeira difusão do equipamento, em
metal e com um depósito para o carvão aquecido.
Em 1882 foi registada a patente do ferro elétrico por Henry W.
Seely e em 1926, do ferro a vapor. O uso comercial do ferro elétrico não foi
possível de imediato uma vez que não existia uma rede estável de fornecimento
de energia elétrica à população. Em 1924 juntou-se um termóstato regulável
para a temperatura e na década de 50 o mercado foi inundado com várias marcas
e modelos de ferros de engomar.
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