2015/12/29
Exposição "Portugal - Irão: 500 anos"
Para assinalar os 500 anos da segunda tomada de Ormuz por Afonso de Albuquerque, A Biblioteca nacional organizou a exposição "Portugal - Irão: 500 anos" que estará patente até 9 de janeiro de 2016. Inclui manuscritos, mapas e fotografias desde o século XVI até à atualidade. Para saber mais clique aqui.
2015/12/22
Novo autógrafo de Fernando Pessoa na Biblioteca Nacional
A Biblioteca Nacional incorporou no Arquivo de Cultura Portuguesa Contemporânea, através da doação de Albertine Frognier, um manuscrito de Fernando Pessoa, datado de 27 de julho de 1914. Foram igualmente integrados outros originais de Eugénio de Andrade, Miguel Torga e Sophia de Mello Breyner, entre outros. Para saber mais clique aqui.
2015/12/16
Peça do mês de dezembro
MJS
Marcadores:
"Peça do Mês",
"Turbina hidráulica"
2015/12/09
Campanha "Somos Bibliotecas"
No 12º Congresso Internacional da BAD, foi apresentado o Projeto "Somos Bibliotecas", que tem como objetivo destacar os serviços das bibliotecas públicas municipais à população. Tenta-se, assim, criar um quadro normativo sobre o seu funcionamento e levar o assunto das bibliotecas públicas à Associação Nacional de Municípios Portugueses e à Assembleia da República. Para saber mais sobre este tema clique aqui.
Marcadores:
"Somos Bibliotecas"; BAD; bibliotecas públicas
2015/12/02
Diretrizes para a digitalização de livros raros e coleções especiais
Em Setembro de 2014 o Comité Profissional da IFLA aprovou o Guidelines for Planning the Digitalization of Rare Book and Manuscript Collections. Este documento que se encontra agora traduzido para português (aqui) procura a sistematização de conhecimentos nesta área de forma a constituir coleções digitais sustentáveis. Para saber mais clique aqui.
Marcadores:
Digitalização; Livros raros; IFLA; Diretrizes
2015/11/25
O "Guião" responde - entrevista ao "Diário da Manhã"
“O “Guião”
responde “Presente!” a novas vocações jornalísticas e ao anseio juvenil de
continuar para o Futuro os rumos da Revolução Nacional
Mocidade
significa novidade, espírito sempre novo, sempre remoçado. Mocidade significa,
antes do mais – e este País tem-no aprendido agradavelmente no decorrer da
última década – insofrida insatisfação, constante desejo de aperfeiçoamento, de
conquista.
Quando as
coisas novas que um dia foram surpresa parecem tornar-se rotineiras, quando
aquilo que há dez anos se suponha impossível se tornou já, de modo
indiscutível, uma realidade quotidiana, os rapazes “inventam” algo de novo,
abrem novas clareiras á sua frente – e ei-los a demonstrar com o vigor e a
audácia das almas de quinze ou dezoito anos, que nem tudo estava feito, que
muito havia ainda a fazer.
Tal é, na
verdade, o motivo da existência do “Guião”, revista dos graduados da Mocidade
Portuguesa, cujo primeiro número se publicou há dias – no “28 de Maio” – graças
ao entusiasmo de alguns comandantes de “castelo” e de “bandeira”, saídos não há
muito da Escola Central de Graduados.
O “Guião” –
uma capa expressiva, optimista, sadia e um formato simpático, atraente, a
guardar muita coisa que interessa realmente aos rapazes – tem como director o
comandante de Falange António Pinto Castelo Branco, nome bem conhecido e
querido nas fileiras da M. P., entre os camaradas e entre os dirigentes.
Como
redactores, todos os graduados que queiram escrever, todos quantos respondam á
chamada que lhes foi feita, para, sustentando e erguendo bem alto o “Guião”,
sustentarem e alevantarem ainda mais os princípios da M. P., a legenda que
enobrece a ínclita geração e enobrece Portugal – universalizando-o até ao
Infinito: “Honra, Dever, Serviço, Sacrifício”.
Se por um
lado nos encontramos perante mais um acto de fé da Mocidade no prosseguimento
da obra da Revolução Nacional, não há dúvida que esta iniciativa dos rapazes
representa, pelo menos da parte de alguns, o delinear de uma vocação
jornalística que pode deixar-nos indiferentes, nem constitui surpresa. Há na
Mocidade lugar para todos – lugar para todas as vocações.
Como
jornalistas que se prezam, os redactores desta revista dos graduados têm o seu
chefe de redacção – o comandante de Bandeira Francisco Elmano da Cruz Alves,
aluno da Faculdade de Direito de Lisboa, quase a transpor já os humbrais do
primeiro ano.
Procurámo-lo
para o ouvir sobre o “Guião”. Ouvimo-lo a ele, ao Castelo Branco, ao Carlos
Lima. Ouvi-los, foi auscultar as aspirações generosas da geração nascida
a-aquando ou depois do “28 de Maio” e que sente como que o instintivo dever de
reagir contra toda e qualquer tendência de esquecimento do caminho percorrido e
das dificuldades do percurso.
Do que
ouvimos, aqui deixamos breve apontamento:
- Não julgue
que fazemos uma revista pelo simples prazer de escrever ou pelo gosto de sermos
lidos. O Guião surge como resposta á
pergunta que tantos dos nossos camaradas das Escolas de Graduados
constantemente nos faziam: “Porque não prolonga a Escola a sua ação para além
dos cursos?”
Francisco
Elmano Alves esclarece:
- Com efeito,
quando o filiado chega à Escola de Graduados vem geralmente cheio de dúvidas e
de problemas que, afinal, dentro em pouco se encontram resolvidos, não só
porque a matéria dos cursos já os prevê, mas sobretudo porque se criam novos e
mais vastos horizontes no nosso espírito, isto é, desenvolvem-se nele a
capacidade de realização e a decisão.
- O pior –
intervém Carlos Lima – o pior é, muitas vezes, quando os novos graduados
regressam ao contacto com a vida dos Centros…
- Porquê?
- Porque o
ambiente é, como não podia deixar de ser, diferente daquele em que viveram
durante o curso. Aqui e além, o entusiasmo rareia. Faltam dirigentes. Surgem
milhentas dificuldades. O graduado sente-se, muita vez, sozinho perante novos e
mais difíceis problemas. E tem quase sempre, nesses casos, que tratar de tudo,
desde o pano das barracas até… á falta de verba. Nessas condições – e nós
falamos por experiência própria – os graduados encontram-se em pleno no “campo
de prova”. E é então que se torna mais necessário do que nunca acarinhá-los,
dar-lhes todo o estímulo, manter neles o sentimento da força que constitui a
nossa unidade, do calor que representa a nossa camaradagem – tudo o que seja,
numa palavra, o prolongamento da vida e do clima moral da Escola.
E o “Guião”
vem ao encontro dessa necessidade: há-de procurar satisfazê-la o melhor que
puder – o melhor dentro do limite das possibilidade – pois não sonhamos com
impossíveis…
- Pode
saber-se como tencionam alcançar esses objetivos?
- Estamos já
a alcançá-los, Graças a Deus, o nosso “Guião”, mesmo antes do aparecimento do
primeiro número, provocou um despertar de energias que há-de continuar e
progredir. O que pretendemos é levantar problemas que interessam á juventude,
agitando-os sem reserva e chamando os graduados á sua resolução.
- Mas que
problemas?
- Todos os
que interessam á juventude. Todos os que se prendem com a “formação integral”
do rapaz português, isto é com a esfera de acção educativa da Mocidade
Portuguesa – esfera bem vasta, a abranger, literalmente, como lhe disse tudo o
que de perto ou de longe interessa ou diz respeito á gente nova.
-
Concretamente…
- Tanta
coisa… Desde os problemas “caseiros” do arranjo dos Centros, do melhor
aproveitamento da instrução geral ou especializada, da explicação clara da
orgânica da M. P., até aos grandes problemas de ordem geral, de formação de uma
mentalidade imperial, de conhecimento e divulgação da cultura portuguesa, do
amor às coisas portuguesas, de defesa dos rapazes contra os perigos da
sobrevivência de uma sociedade aburguesada, que nos aparece como
superficialmente convertida a certas verdades fundamentais da Revolução que
criou a Mocidade Portuguesa e que a Mocidade há-de continuar e perpetuar.
- A
iniciativa partiu de Lisboa?
- Sim, mas
caiu entre os rapazes de todas as Províncias como peixe na água. Além do
entusiástico acolhimento dos nossos camaradas, houve o natural interesse de
muitos dirigentes. E queremos pedir-lhe para registar um nome – o do nosso
Instrutor António Fialho Rico, que desde a primeira hora nos ajudou a tornar
realidade esta aspiração. É também a altura de lhe dizer do reconhecimento que
devemos ao nosso Comissário Nacional, ao major Ribeiro Viana, nosso Director de
Serviços e ao Inspector Baltazar Rebelo de Sousa. Estamos absolutamente
dispostos a honrar a confiança que puseram em nós e a ir para diante, custe o
que custar.
- Uma última
pergunta: qual a razão do título?
- Há durante
o curso das Escolas de Graduados dois momentos inesquecíveis para os rapazes
que os frequentam. O mais importante é, sem dúvida, o da entrega das divisas de
comandante de castelo ou de bandeira, ao fim de vencidos todos os obstáculos,
todas as provas. Mas a entrega do guião da Escola – dessa bandeira rubra que
traz em si todo um programa de nobreza de alma e de espírito de bem servir, não
fica atrás, em significado moral, em emoção, e representa verdadeiramente para
o futuro graduado, o início da sua carreira. Por isso escolhemos para o nosso
jornal o nome que melhor o poderia distinguir….
Têm razão. E
agora só nos cumpre desejar-lhes que o seu programa se realize em toda a
extensão de que são capazes os espíritos sinceros e vibrantes dos nossos
graduados da Mocidade.”
P.M.
2015/11/18
Peça do mês de novembro
MJS
Marcadores:
Peça do Mês; Museu Virtual da Educação
2015/11/11
Bibliografia do Ilustrador Júlio Gil
BIBLIOGRAFIA DO ILUSTRADOR JÚLIO GIL
Júlio Gil nasceu em Lisboa, 24 de abril de 1924 e veio
a falecer a 11 de abril de 2004. Foi ilustrador, cartoonista, arquiteto, pintor e
escritor português. Iniciou a sua carreira de cartoonista na “escola” da
Mocidade Portuguesa, ao ilustrar as publicações oficiais da referida
Organização.
Sem a pretensão de sermos exaustivos, apresentamos uma
bibliografia de Júlio Gil. Dividimo-la em três partes, a primeira parte é
dedicada às monografias ilustradas, a segunda à elaboração de capas e, por fim,
ressaltam-se as publicação não ilustradas mas escritas pelo próprio Júlio
Gil.
MONOGRAFIAS ILUSTRADAS
A arte de ser pai :
cartas de Eça de Queiroz para os seus filhos / introd., coment. e notas de Beatriz Berrini ; il.
Júlio Gil. Lisboa : Verbo, imp. 1992.
Os assaltantes invisíveis / Franklin W. Dixon ; il. Júlio Gil ; trad. Teresa Cristina R.
Correia Nunes. Lisboa : Verbo, imp. 1989.
Auto dos quatro meninos : peça em 1 acto e 8 quadros / Patrícia Joyce ; il. capa e il.
de Júlio Gil. – 2.ª ed. Lisboa : Sociedade de Expansão Cultural, 1973.
Auto da Joanita e da fonte : peça em 1 acto e
1 quadro / Patrícia Joyce ;
capa e il. de Júlio Gil. – 2.ª ed. Lisboa : Sociedade de Expansão
Cultural, 1973.
Ave Maria / il. Júlio Gil ;
textos Leonor de Sousa Mendes, Manuel Vieira da Cruz. Lisboa : Grifo,
1996.
Brisa dos tempos idos : novelas históricas / Adelino Peres Rodrigues ; il.
Júlio Gil, José António Marques ; capa de Júlio Gil. Lisboa : [s.n.] 1957.
Cantares de todo o ano : selecção de cantigas populares portuguesas / [compil.] Júlio Evangelista ;
capa e il. de Júlio Gil. [Lisboa] : Campanha Nacional de Educação de
Adulto, 1956.
Carlota dá que falar / Gretha Stevns ; trad. de Inga Gullander ; il. Júlio Gil.
Lisboa : Verbo, imp. 1981.
Carlota dá que falar / Gretha Stevns ; trad. de Inga Gullander ; il. Júlio
Gil ; capa de José Antunes. Lisboa : Verbo, imp. 1984.
Carlota e o clube secreto / Gretha Stevns ; il. Júlio Gil. Lisboa : Verbo, imp. 1979.
Carlota e o clube secreto / Gretha Stevns ; il. Júlio Gil. Lisboa : Verbo, imp. 1982.
Carlota e o pescador / Gretha Stevns ; il. Júlio Gil. Lisboa : Verbo, imp. 1982.
Carlota e os contrabandistas / Gretha Stevns ; trad. de Helle de Freitas ; il. Júlio Gil ;
capa de José Antunes. Lisboa : Verbo, imp. 1979.
Carlota e a festa de Natal / Gretha Stevns ; il. Júlio Gil. Lisboa : Verbo, imp. 1980.
Carlota e as férias grandes / Gretha Stevns ; il. Júlio Gil. Lisboa : Verbo, imp. 1980.
Carlota e Mariana /
Gretha Stevns ; il. Júlio Gil. Lisboa : Verbo, imp. 1980.
Carlota em acção /
Gretha Stevens ; il. Júlio Gil. Lisboa : Verbo, imp. 1981.
Carlota em boa forma / Gretha Stevns ; trad. Inga Gullander ; il. Júlio Gil.
Lisboa : Verbo, imp. 1982.
Carlota em novas aventuras / Greta Stevns ; il. Júlio Gil ; trad. Inga Gullander.
Lisboa : Verbo, imp. 1982.
Carlota está com sorte / Gretha Stevns ; il. Júlio Gil.
Lisboa : Verbo, imp. 1979.
Carlota está com sorte! / Gretha Stevns ; trad. Helle de Freitas ; il.
Júlio Gil. Lisboa : Verbo, imp. 1982
Carlota na Noruega /
Gretha Stevns ; il. Júlio Gil. Lisboa : Verbo, imp. 1980.
Carlota não pára /
Gretha Stevns ; il. Júlio Gil. Lisboa : Verbo, imp. 1982.
Carlota no alto mar / Gretha Stevns ; trad. Inga Gullande ; capa Augusto
Trigo ; il. Júlio Gil. Lisboa : Verbo, imp. 1982.
Carlota perde a timidez / Greta Stevns ; il. Júlio Gil ; trad. Inga Gullander.
Lisboa : Verbo, imp. 1983.
Carlota tudo vence /
Gretha Stevns ; trad. Inga Gullander ; il. Júlio Gil. Lisboa :
Verbo, imp. 1981.
A carta misteriosa /
Carolyn Keene ; il. Júlio Gil. Lisboa : Verbo, imp. 1984.
A casa dos gatos persas / Carolyn Keene ; il. Júlio Gil ; trad. Maria Júlia Beirão de
Brito. Lisboa : Verbo, imp. 1988.
O caso dos sinais fatídicos / Franklin W. Dixon ; il. Júlio Gil ; trad. Ana Maria Sampaio
Pinho. Lisboa : Verbo, imp. 1987.
Chico e o castelo espanhol / texto e il. Júlio Gil. – 2.ª ed.
[Lisboa] : Pórtico, [D.L. 1966].
Chico e as joias roubadas / texto e il. Júlio Gil. – 2.ª ed. – Porto : Pórtico [D.L. 1967].
Chico e o campeão desaparecido / Júlio Gil. – 2.ª ed. [S.l.] : Pórtico, [196-?].
Chico e o tesouro de Brés / Júlio Gil. [Porto]: Pórtico, [196-?]
Chico e o ídolo / Júlio Gil. Porto : Pórtico [197-?].
Convento de Cristo /
Luís Maria Pedrosa dos Santos Graça ; il. Júlio Gil. Lisboa. Mafra :
ELO, 1991.
Contos em memória / João Osório de Castro ; il.
Júlio Gil. Lisboa. Mafra : ELO, 1991.
De Tomar / Amorim Rosa ; il.
Júlio Gil. Tomar : Com. Central das Comemorações, 1960.
Em busca do ouro escondido / Franklin W. Dixon ; il. Júlio
Gil ; trad. Maria Cristina Varela. Lisboa : Verbo, imp. 1984.
Em demanda do Grão-Cataio / Beckert d'Assumpção ; il. Júlio Gil. Lisboa : Empresa
Nacional de Publicidade [distrib.], 1973.
A escada misteriosa / Carolyn Keene ; il. Júlio Gil. Lisboa : Verbo, imp. 1987.
A estátua murmurante / Carolyn Keene ; il. Júlio Gil ; trad. Margarida Vieira.
Lisboa : Verbo, imp. 1987.
O estranho olho de vidro / Franklin W. Dixon ; il. Júlio Gil ; trad. Maria Cristina
Varela Ramos. Lisboa : Verbo, imp. 1987
Exposição de livros juvenis [ Policopiado ] : 1973 : catálogo / Ministério da Educação
Nacional, Direcção Geral da Educação Permanente ; compil. e coord. de
Manuela Nogueira ; il. Júlio Gil ; [colab.] Maria Isabel Mendonça
Soares e Maria Alice Andrade Santos. Lisboa : D.G.E.P., [1973].
Filipa e a aldeia em
perigo / Marguerite
Thiébold ; il. Júlio Gil ; trad. de Ricardo Alberty. Lisboa : Verbo,
imp. 1985.
Filipa e a carta escondida / Marguerite Thiébold ; il. Júlio Gil ; trad. de Maria Guerne.
Lisboa : Verbo, imp. 1988.
Filipa e a gruta das ametistas / Marguerite Thiébold ; il. Júlio Gil. Lisboa : Verbo, D.L.
1989.
Filipa e a prisioneira da ilha / Marguerite Thiébold ; il. Júlio Gil ; trad. de Maria Adelaide
Couto Viana. Lisboa : Verbo, imp. 1985.
Filipa e a rosa de ouro / Marguerite Thiébold ; trad. de Ricardo Alberty ; il. Júlio
Gil. Lisboa : Verbo, imp. 1986.
Filipa e a voz misteriosa / Marguerite Thiébold ; il. Júlio Gil ; trad. de Maria Adelaide
Couto Viana. Lisboa : Verbo, imp. 1987.
Filipa e o enigma de rocha negra / Marguerite Thiébold ; il. Júlio Gil ; trad. de
Maria Guerne. Lisboa : Verbo, imp. 1986.
Filipa e o jovem cigano / Marguerite Thiébold ; il. Júlio Gil ; trad. Maria Guerne.
Lisboa : Verbo, imp. 1987.
Filipa e o testamento secreto / Marguerite Thiébold ; il. Júlio Gil ; trad. Fernanda Leitão.
Lisboa : Verbo, imp. 1986.
Filipa e o segredo da torre / Marguerite Thiébold ; il. Júlio Gil ; trad. Maria Guerne.
Lisboa : Verbo, imp. 1988.
Filipa e o velho coleccionador / Marguerite Thiébold ; il. Júlio Gil ; trad. Maria Guerne.
Lisboa : Verbo, imp. 1987.
A galinha verde /
Ricardo Alberty ; com des. Júlio Gil. Lisboa : Ática, imp. 1959.
Grandes figuras da História de Portugal / org. António Maria Zorro ; il.
Júlio Gil. Lisboa : Verbo, imp. 1986.
Grandes génios da medicina / il. Júlio Gil. Lisboa : Verbo, imp. 1983.
Histórias que ela contou / Maria Emília Freire ; il. Júlio Gil. [Lisboa] : Empresa.
Nacional de Publicidade, [D.L. 1963].
Intriga a bordo /
Carolyn Keene ; il. Júlio Gil ; trad. Maria Selene Santos.
Lisboa : Verbo, imp. 1989.
Os ladrões do aeroporto / Franklin W. Dixon ; il. Júlio Gil. Lisboa : Verbo, imp. 1985.
A liberdade e eu /
Mária Natália Lima ; il. Júlio Gil. – 2.ª ed. Lisboa : Verbo, imp.
1980.
À Lisboa das naus, cheia de glória / António Nobre ; [il.] Júlio Gil. Lisboa :
Câmara Municipal, 1967.
A maldição do faraó / Franklin W. Dixon ; il. Júlio Gil ; trad. Fernanda Maria da
Silva Tavares. Lisboa : Verbo, imp. 1988.
A marca na porta /
Franklin W. Dixon ; il. Júlio Gil ; trad. de Maria Adelaide Namorado
Freire. Lisboa : Verbo, imp. 1986.
Os melhores contos de Thomas Mann / sel. Manuel de Seabra ; pref. Domingos
Monteiro ; des. Júlio Gil. Lisboa : Arcádia, imp. 1958.
A mensagem no carvalho oco / Carolyn Keene ; il. Júlio Gil ; trad. Maria da Assunção Beja
Neves. Lisboa : Verbo, imp. 1986.
O mistério da casa abandonada / Franklin W. Dixon ; il. Júlio Gil ; trad. Ana Maria Lemos
Vacas. Lisboa : Verbo, imp. 1987.
O mistério da estalagem / Carolyn Keene ; il. Júlio Gil. Lisboa : Verbo, imp. 1983.
O mistério da lagoa / Franklin W. Dixon ; il. Júlio Gil ; trad. Anabela.
Lisboa : Verbo, imp. 1987.
O mistério da serra interdita / Patrick Al-Cane ; trad. Dutra Faria ; il. Júlio Gil.
Lisboa : [s.n.], D.L. 1946.
O mistério do amuleto de marfim / Carolyn Keene ; il. Júlio Gil ; trad. de Maria da Fé
Rodrigues Peres. Lisboa : Verbo, imp. 1986.
O mistério do bangaló / Carolyn Keene ; il. Júlio Gil. Lisboa : Verbo, imp. 1983.
Mistério na marginal / Franklin W. Dixon ; il. Júlio Gil ; trad. Maria Luísa Santos.
Lisboa : Verbo, imp. 1984.
Mosteiro da Batalha / Sérgio Guimarães de Andrade ; il. Júlio Gil. Lisboa : Elo,
1991.
Os outros e eu /
Maria Natália Lima ; il. Júlio Gil. Lisboa : Verbo, cop. 1974.
Pai Nosso / Júlio Gil, Leonor de
Sousa Mendes, Manuel Vieira da Cruz. 1a ed. Lisboa : Grifo, 1996.
Pedro e o mágico : histórias maravilhosas / António Quadros ; il. Júlio
Gil. Lisboa : Empresa Nacional de Publicidade, cop. 1972.
Pegadas sob a janela / Franklin W. Dixon ; il. Júlio Gil ; trad. Ana Maria Sampaio
Pinho. Lisboa : Verbo, imp. 1986.
O pequenino pastor /
il. Júlio Gil. [S.l.] : J. Gil, [D.L. 1951].
Poesia para a juventude : antologia / il. Júlio Gil. Lisboa : Serviço
de Publicações da M. P.,1967.
O pirilampo do bairro : conto de Natal / Soledade Summavielle ; capa e
il. Júlio Gil. [Lisboa] : Sociedade de Expansão Cultural, 1972.
A pista do medalhão quebrado / Carolyn Keene ; il. Júlio Gil ; trad. de Maria Margarida
Casola Vieira da Silva. Lisboa : Verbo, imp. 1985.
Poesia 1943-1990 / Júlio Evangelista ; estudo
António Manuel Couto Viana ; il. Júlio Gil. Lisboa : Universitária
2001.
A ponte assombrada /
Carolyn Keene ; il. Júlio Gil ; trad. Maria da Fé Rodrigues Peres.
Lisboa : Verbo, imp. 1987.
Porto : a aventura de um grande vinho / texto António Luís Ferronha ;
il. Júlio Gil ; coord. João Osório de Castro. [Mafra] : ELO, D.L.
1997.
Portugal maior : livro de leituras portuguesas para o ensino técnico
profissional / org. Augusto Reis
Góis, Antonino Henriques ; colab. Virgílio Couto ; il. M. M. Calvet
de Magalhães, Júlio Santos, Júlio Gil. – 12.ª ed. Lisboa : Livr. Popular de Francisco
Franco [deposit], 1964.
Pousada da rainha Santa Isabel : história das histórias de um castelo / Joaquim Vermelho ; il. Júlio
Gil. Lisboa. Mafra : ELO, 1992.
Pousada de Santa Marinha da Costa / Barroso da Fonte ; fot. Francisco d'Almeida
Dias ; il. Júlio Gil. Lisboa : ELO, 1995.
A quinta do portão
vermelho / Carolyn Keene ;
il. Júlio Gil. Lisboa : Verbo, imp. 1984.
As raízes de Angola / João Falcato ; il. Júlio Gil. [Lisboa] : Notícias 1962.
A raposa Terrível e a pata Capitolina / Patrícia Joyce ; il. Júlio Gil.
Lisboa : Sociedade de Expansão Cultural, 1977.
O relógio perigoso /
Franklin W. Dixon ; il. Júlio Gil ; trad. Ana Maria Rabaça.
Lisboa : Verbo, imp. 1985.
Romance da gata preta : fábulas e outras poesias / Patrícia Joyce ; capa e il. de
Júlio Gil. – 2.ª ed. Lisboa : Sociedade de Expansão Cultural, 1972.
Rumo à planície /
Olga Alves ; il. Júlio Gil. Lisboa : Pórtico, [197-?].
O segredo do rancho das sombras / Carolyn Keene ; il. Júlio Gil. Lisboa : Verbo, imp. 1984.
A senha dos raptores / Carolyn Keene ; il. Júlio Gil. Lisboa : Verbo, imp. 1985.
O sinal das velas /
Carolyn Keene ; il. Júlio Gil. Lisboa : Verbo, imp. 1985.
O tesouro da torre /
Franklin W. Dixon ; il. Júlio Gil ; trad. de Maria Helena Lopes
Ribeiro. Lisboa : Verbo, imp. 1983.
Tronco em flor... /
João Carlos Beckert d'Assumpção ; il. Júlio Gil. Lisboa : Mocidade
Portuguesa, 1944.
Vinhos e queijos portugueses : um guia muito prático / com base nas informações técnicas
fornecidas por Virgílio Dantas e Décia Carreira ; il. Júlio Gil. – 2.ª ed.
Lisboa : Verbo, 1982.
15 histórias da Idade Média / coord. Maria Adelaide Couto Viana ; il. Georges Pichard e Júlio
Gil ; trad. Ricardo Alberty. Lisboa : Verbo, imp. 1984.
CAPAS ILUSTRADAS
Aventura no céu de Marcelino pão e vinho : para os pais contarem aos
filhos / José Maria
Sánchez-Silva ; il. Lorenzo Goñi ; capa Júlio Gil ; trad. por Ferreira Alves. Lisboa : Portugália,
imp. 1957.
Os bem-aventurados Francisco e Jacinta : pastorinhos de Nossa Senhora / comp. do Padre Luís Kondor ;
il. Mercês Gil e Júlio Gil. Fátima : Secretariado dos Pastorinhos, imp.
2009.
Era uma vez... um dragão : teatro infantil / António Manuel Couto Viana ;
capa de Júlio Gil. [S.l. : s.n.], 1950.
Grandes portugueses / Agostinho Macedo...[et al.] ; il. Baptista Mendes...[et
al.] ; capa Júlio Gil. Lisboa : [s.n.], 1962?].
Marcelino pão e
vinho : para os pais contarem aos filhos / José Maria Sánchez-Silva ; il. Lorenzo Goñi ;
trad. por Ferreira Alves ; capa Júlio Gil. –4.ª ed. Lisboa :
Portugália, 1956.
Poesia / Tomaz de
Figueiredo ; pref. de António Cândido Branco ; capa com desenho
inédito Júlio Gil. Lisboa : Imprensa Nacional Casa da Moeda, 2003.
ARQUITETURA
PORTUGUESA
As mais belas vilas e aldeias de Portugal / texto de Júlio Gil ; fot. de
Augusto Cabrita. Lisboa : Verbo,
cop. 1984.
Os mais belos castelos e fortalezas de Portugal / texto de Júlio Gil ; fotograf.
de Augusto Cabrita ; pref. J. Veríssimo Serrão. Lisboa : Verbo, cop.
1986.
Os mais belos palácios de Portugal / Júlio Gil ; fot. Nuno Calvet. Lisboa : Verbo,
cop. 1992.
As mais belas cidades de Portugal / texto de Júlio Gil ; fot. Nuno Calvet. Lisboa :
Verbo, cop. 1995.
Nossa Senhora de Portugal : santuários marianos / texto Júlio Gil ; fot. Nuno
Calvet. Lisboa : Intermezzo-Audiovisuais, 2003.
P. M.
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