Coral
Coral em base de madeira, utilizado para observação e estudo no contexto
das práticas pedagógicas de ciências naturais. Pertence a uma coleção que
inclui vários exemplares de diferentes tipos de corais. Está inventariado com
o número ME/402631/533 e pertence ao espólio museológico da Escola Secundária
Rainha D. Leonor, em Lisboa.
O Liceu Rainha D. Leonor foi criado nas primeiras décadas do século XX,
e as suas instalações localizavam-se no Palácio da Ribeira na Rua da
Junqueira, com frequência exclusivamente feminina.
Em 1961 transitou para o atual edifício, sito no bairro de Alvalade. No
entanto, a Escola continuou a funcionar na zona da Junqueira com a
designação de Rainha D. Amélia. O novo edifício acompanha as linhas
orientadoras do design pós 1.ª Guerra Mundial, tendo o projeto estado a
cargo do arquiteto Augusto Brandão, sendo a área verde da responsabilidade
do engenheiro agrónomo Caldeira Cabral. No interior da escola podemos
destacar um conjunto escultórico da autoria de Soares Branco, evocativo da
figura de D. Leonor.
Após 1974, passou a designar-se Escola Secundária Rainha D. Leonor e a
sua frequência passou a ser mista.
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Coral é uma designação utilizada para designar uma enorme variedade de
organismos marinhos pertencentes ao filo Cnidaria, embora as suas
necessidades e exigências sejam diferentes. Os corais são invertebrados
marinhos que segregam um exosqueleto calcário ou de matéria orgânica. Trata-se de animais solitários ou
coloniais, podendo constituir recifes de dimensões consideráveis que albergam
um verdadeiro ecossistema. As melhores condições para o crescimento dos
corais que constroem recifes, incidem nas latitudes entre 30º norte e 30º
sul. O maior recife de coral encontra-se em Queensland, na Austrália.
Classificação científica: Reino – Animalia; Subreino – Metazoa; Filo –
Cnidaria; Classe – Anthozoa.
História da Escola Secundária Rainha D. Leonor
Bibliografia e informação adicional:
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